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Nesta terça-feira (29), a Fecomércio-MT realizará o evento gratuito “Pare de Perder!”, que abordará formas de prevenir e controlar as perdas nas empresas do varejo. Além de exposição de equipamentos e novidades tecnológicas na área de segurança comercial, que ocorrerá de forma presencial na sede da federação, das 13h às 18h, o evento contará com a participação de executivos de grandes empresas brasileiras, a partir das 19h, que participarão de um painel que será transmitido de forma on-line pelo YouTube da Fecomércio-MT.

Apesar de o anúncio feito, nesta semana, pelo prefeito interino de Cuiabá, José Roberto Stopa, e confirmado pelo prefeito licenciado, Emanuel Pinheiro, sobre a flexibilização do uso de máscaras contra a Covid-19 em estabelecimentos comerciais e de serviços da capital, uma portaria interministerial do Ministério do Trabalho e Previdência e do Ministério da Saúde (nº 14/22) torna o seu uso obrigatório enquanto perdurar o estado de calamidade pública no país em função da pandemia.

Os presidentes do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac/IPF-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, e do Senalba-MT, Edésio Martins da Silva, fecharam Termo Aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho de 2022. Entre as pautas, ficou estabelecido reajuste salarial – acima da inflação (INPC) – e de auxílio alimentação aos empregados de entidades culturais, recreativas e de assistência social de orientação e formação profissional no estado.

Como comerciante há mais de 40 anos, conheço bem as angústias do empresário. Além da alta carga tributária do nosso país e das incertezas do cenário econômico, lidamos com muitas perdas financeiras diariamente nos negócios e, o que é pior, sem ao menos perceber. Podemos, inclusive, chamá-las de perdas invisíveis (aos nossos olhos), pois elas são reais, porém, desconhecidas por grande parte dos empresários.

Nesta quarta-feira (23), a Prefeitura de Cuiabá publicou o Decreto nº 9.013/22, que torna facultativo o uso de máscaras de proteção no município, com exceção de alguns casos, como idosos acima de 70 anos, pessoas com comorbidades e não imunizadas contra a Covid-19.