Mais uma vez contanto com o apoio de diversas empresas varejistas espalhadas pelo país, o Governo Federal realiza do dia 3 a 13 de setembro a segunda edição da “Semana do Brasil”. E mais uma vez conta com o apoio da Fecomércio-MT, por ir de encontro com os anseios da classe empresarial do comércio e de serviços no estado, de impulsionar a retomada da economia e dos empregos, e, dessa vez, com segurança.
As empresas que queiram participar da 'Black Friday verde e amarela' devem se inscrever no próprio site semanadobrasil.com e ofertar benefícios reais aos consumidores. A ação visa reaquecer a economia no momento em que o comércio sente os impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus.
O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, reforça a ideia de que a reabertura do comércio não foi o causador do aumento de casos de Covid-19 no estado e, consequentemente, no Brasil. “Desde que foi autorizada a reabertura do comércio no estado, os números de casos e óbitos aumentaram em menor proporção, o que ainda é muito triste. O problema é que durante a quarentema obrigatória em Cuiabá e Várzea Grande, os números eram muito mais assustadores”.
Wenceslau, com isso, reafirma que as empresas do estado estão respeitando as normas de biossegurança, tanto para os funcionários quanto para os consumidores que entram nas lojas. “A Federação sempre se preocupou com a saúde dos colaboradores e dos clientes. Com o apoio do Senac, distribuímos kits de higiene pessoal e máscaras, além de cartilhas orientativas para o comércio e sua retomada das atividades”.
No ano passado, segundo a Ebit/Nielsen, as vendas on-line cresceram 41% durante a Semana Brasil em relação ao mesmo período de 2018. As vendas no varejo registraram crescimento nominal de 11,3% no mesmo período, segundo levantamento da Cielo. A expectativa do governo é de que o evento em 2020 traga resultados ainda melhores para a economia.
Quem desejar receber ofertas sobre a Semana do Brasil, basta acessar também o próprio site e cadastrar o e-mail. O propósito é tornar o mês de setembro, tradicionalmente fraco por não conter datas comemorativas, em um mês também de promoções que, a exemplo do Natal, pode contribuir para aquecer a economia e movimentando o comércio.
