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A retomada do comércio e a aplicação de medidas que garantam o fôlego financeiro das empresas em Mato Grosso, em meio à pandemia do novo coronavírus (COVID-19), estiveram sendo debatidas entre o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, junto com governador, Mauro Mendes e lideranças empresariais, no Palácio Paiaguás, nesta quinta-feira (02).
Leia MaisPara discutir a retomada do comércio em Cuiabá, o presidente da Fecomércio, Sesc e Senac em Mato Grosso, José Wenceslau de Souza Júnior, e outros representantes dos setores produtivos, se reuniram nesta terça-feira (01), com o prefeito da capital, Emanuel Pinheiro, por meio de uma videoconferência.
Leia MaisO governo federal não aceitou a proposta de ações de R$ 1 bilhão do Sesc e Senac para o combate à epidemia do coronavírus no Brasil e, ao contrário, manteve a decisão, determinada na noite de ontem (31/03) por meio da Medida Provisória (MP) 932/2020, de cortes de 50% nas contribuições das empresas para o Sistema S, iniciativa que a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) lamenta pelo profundo impacto na atuação das duas instituições.
Leia MaisHoje o Brasil e grande parte dos países deste planeta que nos abriga, vivem sob a dura sombra de uma crise econômica sem precedentes, provocada pela disseminação global do novo coronavírus (COVID-19). A doença que se originou na China, rapidamente ultrapassou as fronteiras asiáticas e atingindo o mundo todo, sem que se tenha ainda um tratamento específico, o COVID-19 se espalha rapidamente, e por isso a grande preocupação com as pessoas infectadas, principalmente, no grupo considerado de risco.
Leia MaisA Fecomércio–MT por meio do Sesc-MT realizaram nesta segunda-feira (23) a doação de centenas de equipamentos de proteção (epi´s) para o Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM-UFMT/Ebserh), localizado em Cuiabá.
Leia MaisDos R$ 7,3 trilhões produzidos em bens e serviços finais no ano de 2019, a carga tributária brasileira alcançou – no mesmo ano – um nível recorde e equivaleu a 35,17% do PIB, segundo estudo “Carga tributária bruta de 2019”, elaborado pelos economistas José Roberto Afonso e Kleber Pacheco de Castro.
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