Pesquisas
Ao contrário do que era esperado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), de 2,53%, mas alcançando apenas 1,1% em 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os impostos pagos pelos contribuintes já acumulam alta de 3,9% em 2020 sobre o ano anterior, de acordo com os dados do Impostômetro da Fecomércio-MT.
Leia MaisEm valores absolutos, são pouco mais de 55,7 mil famílias nesta condição dentre as que declararam estar endividadas, que totalizam, atualmente, 122.677 em Cuiabá.
Leia MaisCom mais um dia no calendário de 2020, é esperado que Mato Grosso recolha aproximadamente R$ 100 milhões somente no dia 29 de fevereiro.
Leia MaisDe acordo com os dados do Impostômetro da Fecomércio-MT, na tarde desta sexta-feira (21), contabilizando os 52 dias de 2020, Cuiabá já arrecadou cerca de R$ 124.222 milhões em impostos, 700,8% a mais que a cidade vizinha Várzea Grande, que contabiliza R$ 17.725 milhões em tributos.
Leia MaisO aumento foi de 0,8% sobre o mês anterior e já acumula alta de 2,5% sobre outubro do ano passado, último mês em que o índice apresentou retração.
Leia MaisA pesquisa divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), registrou retração de -7,9% de janeiro para fevereiro, anotando 82,3 pontos. Já na comparação com fevereiro de 2019, o recuo foi de -6%.
Leia MaisNa capital mato-grossense, a maior parte delas (60,2%) tem até 10% da renda comprometida com dívidas, 17,3% disseram que tem de 11% a 50% da renda familiar presa às dívidas e apenas 4,7% com mais de 50%.
Leia MaisNo entanto, o índice atual é 0,5% menor se comparado com janeiro de 2019.
Leia MaisNa época, o indicador contabilizava 130 pontos, acima do nível de satisfação (100 pontos).
Leia MaisA Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), com referência ao mês de dezembro de 2019, apresentou percentual de 9,5% para as famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes. A última vez que uma taxa menor foi registrada foi em junho de 2015, quando apenas 5,6% delas se encontravam nesta condição.
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