Pesquisas
Visando monitorar e se posicionar diante de projetos de lei, emendas e pareceres apresentados na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT) em assuntos de interesse do comércio de bens, serviços e turismo, a Rede Nacional de Assessorias Legislativas da Fecomércio-MT (Renalegis) aumentou em 133,3% sua atuação dentro da Casa de Leis entre os anos de 2019 e 2020.
Leia MaisO número de cuiabanos com dívidas, seja com cheques pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnês de loja, prestação de carro e outros, registrou, em outubro, o terceiro aumento consecutivo, atingindo 71,2% das famílias na capital. Realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada pela Fecomércio-MT, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) é maior na comparação com o mesmo período de 2019, quando, na época, alcançava 63,4%.
Leia MaisA recuperação da economia e as datas comemorativas de fim de ano refletiram positivamente na ICF de outubro.
Leia MaisO Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado pela Fecomércio-MT, segue em ritmo de recuperação – a quarta consecutiva – após registrar o pior resultado da pesquisa em junho, quando somou 73,9 pontos.
Leia MaisOs mato-grossenses iniciaram o mês de outubro pagando R$ 22.786 bilhões em tributos municipais, estaduais e federais. O ‘Boletim Impostômetro’ da Fecomércio-MT monitorou, de 25 de setembro a 02 de outubro, um acréscimo de R$ 574 milhões.
Leia MaisO número mínimo de famílias entrevistadas foi de 500, obtendo 95% de confiança na pesquisa. Dessas, mais da metade (53,5%) disseram que possuíam alguma dívida atrasada, o índice é 3,3 pontos percentuais inferior ao registrado em junho, pior período na série histórica dos últimos 13 meses.
Leia MaisO índice atual alcançou 59 pontos, crescimento de 3,1% sobre o mês anterior. Mesmo com a alta, se comparado com o igual período do ano passado, o recuo observado foi de 31,4%, quando apresentava 86 pontos.
Leia MaisA melhora observada foi de 18,7% sobre o mês anterior e já chega a 50,2% se comparado ao pior índice desde o início da pandemia por Covid-19, em junho, quando somou 73,9 pontos.
Leia MaisDos R$ 7,3 trilhões produzidos em bens e serviços finais no ano de 2019, a carga tributária brasileira alcançou – no mesmo ano – um nível recorde e equivaleu a 35,17% do PIB, segundo estudo “Carga tributária bruta de 2019”, elaborado pelos economistas José Roberto Afonso e Kleber Pacheco de Castro.
Leia MaisA queda de -3,9% sobre o mês anterior contribuiu para que a pesquisa apresentasse recuo de -11,5% ante o mês de janeiro, quando o índice somava 89,4 pontos. Hoje, a pesquisa registra 79,1 pontos.
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