Natal deve movimentar R$ 769 milhões em MT e gerar 1,7 mil empregos temporários no período

5de50553358f6

A principal data comemorativa para o comércio (Natal) irá trazer resultados positivos para Mato Grosso em 2019. De acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o estado deverá movimentar R$ 769 milhões neste ano. O faturamento só é menor que dos estados do Sul, de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais no Sudeste e de Ceará, Pernambuco e Bahia no Nordeste.

O montante divulgado nesta segunda-feira (02), pela Fecomércio-MT, mostra que o faturamento do comércio varejista para a data tem projeção superior de 3,1% ante o ano anterior. Se confirmado, Mato Grosso terá o terceiro ano consecutivo de resultado positivo.

Empregos temporários

Neste mesmo período há também a expansão de vagas temporárias, que irá contribuir com a geração de aproximadamente 1,7 mil novos empregos para o comércio no estado. Nesta modalidade de contratação, se confirmada a projeção da CNC, Mato Grosso deve ocupar a décima primeira posição dos estados que mais contrataram neste período.

No entanto, o resultado atual interrompe uma sequência de crescimento no número de geração de empregos temporários, que vem sendo observado desde o período de maior crise que o país atravessou.

Pesquisas refletem resultados da CNC

A pesquisa da CNC que mede a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgada também pela Fecomércio-MT e com referência ao mês de novembro, reforça a melhora da perspectiva de consumo das famílias na capital para o mês do Natal, influenciado pelo bom desempenho da economia, com o acréscimo de renda através dos saques do FGTS e do PIS/Pasep, além do recebimento do 13º salário.

Além disso, outra pesquisa da Confederação que monitora o Índice de Confiança do Empresário do comércio (ICEC), também do mês de novembro, confirma a retração na contratação de temporários na comparação com o mesmo período do ano passado, de -0,3%. Já a situação dos estoques das empresas apresentou melhora na mesma proporção, também de 0,3% na comparação com 2018.

COMPARTILHE