Ao contrário do que era esperado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), de 2,53%, mas alcançando apenas 1,1% em 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os impostos pagos pelos contribuintes já acumulam alta de 3,9% em 2020 sobre o ano anterior, de acordo com os dados do Impostômetro da Fecomércio-MT.
Em Mato Grosso, no período de 1º de janeiro a 06 de março deste ano, os cofres públicos arrecadaram R$ 7,3 bi, mais de R$ 249 milhões em relação a 2019.
Nacionalmente a marca do Impostômetro revela que a arrecadação do governo com taxas, impostos, contribuições e multas ultrapassou os R$ 500 bilhões nesta sexta-feira, três dias antes na comparação com 2019.
Os dados apresentados no "Impostômetro" têm como fonte a Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal, Tribunal de Contas da União, e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As receitas dos estados e do Distrito Federal são apuradas com base nos dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), das Secretarias Estaduais de Fazenda, Tribunais de Contas dos Estados e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.
As arrecadações municipais são obtidas através dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional, dos municípios que divulgam seus números em atenção à Lei de Responsabilidade Fiscal, dos Tribunais de Contas dos Estados.
O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc e Senac em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.