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Conscientes do risco que o coronavírus pode trazer à saúde e economia local, entidades representativas do comércio e indústria produziram um documento oficial direcionado ao Governo do Estado de Mato Grosso com medidas que amenizem o impacto da doença nas empresas do estado, visando à manutenção do emprego e renda.

Seguindo os moldes dos restaurantes-escola do Senac na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, em Brasília, o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, por meio do Senac em Mato Grosso, apresentou ao presidente da Assembleia Legislativa do estado, Eduardo Botelho, a proposta de implantação do restaurante nas dependências da Casa de Leis, atendendo deputados, servidores e convidados por meio de refeições de qualidade.

O coronavírus impacta diretamente o comércio do mundo todo, ainda vamos ter que esperar meses para ver o alcance real do golpe em toda a sua extensão. Mas o fato é que algumas fábricas, escritórios e comércios estão com as atividades suspensas devido ao risco de contaminação dos funcionários, isso significa queda na produtividade, falta de produtos, redução nas vendas e consequentemente nos lucros.

O montante é 3,9% superior ao registrado até o mesmo período do ano passado, segundo levantamento feito pela Fecomércio-MT, por meio do “Boletim Impostômetro”.

Para Luciana Nascaro, docente do departamento responsável pela elaboração do projeto, ouvir o posicionamento do setor produtivo é fundamental e com a conclusão do plano, que será entregue ao Governo do Estado, espera-se barrar o processo de degradação do centro antigo de Cuiabá e alavancar a criação de ‘empregos verdes’ ligados à cadeia econômica da região.

“O projeto que não fomentar o desenvolvimento econômico e a geração de emprego dentro do estado deve ser rejeitado”. A fala do vice-governador por Mato Grosso, Otaviano Pivetta, foi feita na manhã de quarta-feira (11), durante reunião realizada no Palácio Paiaguás com a presença de autoridades representativas do comércio (Fecomércio-MT), indústria (Fiemt) e agricultura (Famato), do Sebrae MT e de instituições financeiras.

A assessora legislativa da Fecomércio-MT, Fabíola Corrêa, por intermédio da Rede Nacional de Assessorias Legislativas (Renalegis), acompanhou a propositura considerada prejudicial para o setor, pois obrigava a construção ou adaptação de fraldários acessíveis a frequentadores masculinos em grandes centros comerciais e estabelecimentos similares.

No mês em que se comemorou 62 anos de fundação, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT) recebeu diversas homenagens de autoridades públicas, personalidades da comunicação mato-grossense e de representantes de entidades dos setores produtivos do estado e da Nação.

Igor Cunha confirmou o apoio aos empresários do segmento (inorganizado), também para os assuntos tributários do estado.

Além da entrega para a Fecomércio-MT, Pessoz disse que o relatório também é fornecido às empresas da base sindical e para a própria Prefeitura da Cuiabá.